HINO PAYSANDU

MÚSICA: Guilherme Varela LETRA: Edmundo Moritz I Verde e branco são as cores Que devemos venerar Consagrar nossos amor Sempre firmes sem cessar ESTRIBILHO: Oh, Paysandú! Tu és querido Pelos teus fiéis jogadores Sempre tivemos culto devido Pelas tuas lindas cores II Qual aurora deslumbrante Fulguras tu e no teu esplendor Paysandú sempre avante Com denodo e fervor III Vacilar nunca queremos Nesta luta do porvir Contigo venceremos Venceremos a sorrir IV Igual ao mar profundo És nossa veneração Por ti só neste mundo Pulsa o nosso coração HISTÓRICO O Hino do Clube Esportivo Paysandú foi oficialmente introduzido em fins de 1919, com letra de Edmundo Moritz e música de Guilherme Varela. Edmundo Moritz é brusquense, nascido em........, filho de Mathias Moritz e Catharina Olinger Moritz. Tinha quinze irmãos, dos quais três figuram entre os onze jovens fundadores do Paysandú: Augusto, Rudolfo e Arnoldo, todos mais jovens que ele. Muito conhecidos outrossim, seus irmãos Aloys Moritz (procuradoria da Fábrica Renaux) e Mathias Moritz Junior. Foi Vice-Presidente da primeira diretoria do Paysandú e seu Presidente na segunda diretoria De ambas as diretorias participou também, seu irmão Augusto, como 2º secretário e 2º tesoureiro, respectivamente. Com gosto especial pela música, revelou-se excelente flautista. Casou-se em Florianópolis, com Maria José Arruda Carvalho, mudando-se para a capital, após residir por breve período em Brusque, o que o afastou das atividades do Paysandú. Teve quatro filhos: Lourdes, Risoleta, Ezir e Edimar. (confirmar estes dados). O autor da melodia alviverde, Guilherme Varela, é tijuquense, nascido em 21/06/1894, tendo iniciado sua carreira no jornalismo com a fundação do jornal ” A Thesoura “ (1915-1922) e retomada depois com “O Momento” (1930), no qual discutia os fatos da revolução getulista. Foi escritor, poeta, músico, ator, autor de teatro, figurinista, jornalista, pintor, professor, compositor e político entusiasta. È dele o livro de poesias “Poeira na Estrada”, obra de destaque ,e o inédito ‘Tijucas”, sendo também autor de peças teatrais, como “Seu Venâncio vem aí”, “Ritinha na Cidade”, “A Influência do Câmbio”, “Terra Ideal”, entre outras mais. Dele são também a letra e a música (melodia) do hino do município de Tijucas. Foi fundador e orador da primeira diretoria do “Lopes Vieira Futebol Clube”, de Tijucas, criado em 08/02/1930. Ficou eternizado na história e na memória do Clube Esportivo Paysandú, pela belíssima melodia do hino do “Mais Querido”. Guilherme Varela era muito bem relacionado em Brusque, tendo dirigido como primeiro redator, o jornal “Correio Brusquense”, que circulou até a edição de nº 502, de 1938 a 1948. Guilherme Varela exerceu suas funções neste jornal, de 21/05/1938 até 16/09/1939, com extrema inteligência e precisão. Faleceu em Criciúma, em 07/07/1961. Além de suas obras, teve seu nome eternizado como Patrono da Cadeira Número Um da Academia Tijuquense de Letras.

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